Se, em relação ao panorama nacional, o Campeonato já está decidido, com a dupla Miguel Barbosa e Miguel Ramalho a terem conquistado o título na pretérita jornada, o mesmo já não se pode dizer no que respeita à Taça do Mundo FIA de Ralis de Todo-o-Terreno.
Com o Rally dos Faraós anulado devido à instabilidade social e política que se vive no Egito, a Baja Portalegre 500 torna-se decisiva no que toca à atribuição de dois títulos em disputa, dada a reduzida diferença de pontos entre os primeiros e também por ser agora a única prova ainda por disputar.
Com os dois grandes nomes, Jean-Louis Schlesser e Nani Roma, a não marcarem presença, as atenções na Polónia centravam-se no terceiro classificado da geral e homem da casa Krzysztof Holowczyc, mas o piloto, que é o único além dos dois primeiros que ainda pode chegar ao ceptro, não tirou partido da situação e somou apenas um ponto, deixando tudo na mesma no topo da tabela de pontos. Isto enquanto a vitória surpresa foi para Alesander Zheludov.
Muito semelhante é o panorama na classificação reservada aos T2. O russo Alexander Baranenko é o líder da classificação com o luso-angolando Rómulo Branco na segunda posição e com possibilidades de chegar ao título. Contudo, falta saber qual a diferença entre ambos. Branco protestou contra a classificação da Polónia e se o resultado final se mantiver, então o piloto está a 14 pontos da frente; contudo, se o protesto for aceite, os oito pontos do sexto lugar em que terminou a categoria T2 fazem com que o atraso para o líder da classe seja de apenas seis pontos, uma recuperação bem mais fácil de fazer.
Seja como fôr, só Portalegre dará a conhecer os Campeões do Mundo de 2013, o que faz com que a prova do Automóvel Club de Portugal prometa muitas emoções de início a fim e se apresente como uma jornada imperdível para pilotos, equipas e público.
Se, em relação ao panorama nacional, o Campeonato já está decidido, com a dupla Miguel Barbosa e Miguel Ramalho a terem conquistado o título na pretérita jornada, o mesmo já não se pode dizer no que respeita à Taça do Mundo FIA de Ralis de Todo-o-Terreno.
Com o Rally dos Faraós anulado devido à instabilidade social e política que se vive no Egito, a Baja Portalegre 500 torna-se decisiva no que toca à atribuição de dois títulos em disputa, dada a reduzida diferença de pontos entre os primeiros e também por ser agora a única prova ainda por disputar.
Com os dois grandes nomes, Jean-Louis Schlesser e Nani Roma, a não marcarem presença, as atenções na Polónia centravam-se no terceiro classificado da geral e homem da casa Krzysztof Holowczyc, mas o piloto, que é o único além dos dois primeiros que ainda pode chegar ao ceptro, não tirou partido da situação e somou apenas um ponto, deixando tudo na mesma no topo da tabela de pontos. Isto enquanto a vitória surpresa foi para Alesander Zheludov.
Muito semelhante é o panorama na classificação reservada aos T2. O russo Alexander Baranenko é o líder da classificação com o luso-angolando Rómulo Branco na segunda posição e com possibilidades de chegar ao título. Contudo, falta saber qual a diferença entre ambos. Branco protestou contra a classificação da Polónia e se o resultado final se mantiver, então o piloto está a 14 pontos da frente; contudo, se o protesto for aceite, os oito pontos do sexto lugar em que terminou a categoria T2 fazem com que o atraso para o líder da classe seja de apenas seis pontos, uma recuperação bem mais fácil de fazer.
Seja como fôr, só Portalegre dará a conhecer os Campeões do Mundo de 2013, o que faz com que a prova do Automóvel Club de Portugal prometa muitas emoções de início a fim e se apresente como uma jornada imperdível para pilotos, equipas e público.