Pilotos já estão em pista no segundo dia de prova

02 novembro 2013

 

O segundo dia de competição da 27ª Baja Portalegre 500 já começou com as primeiras equipas em acção desde as 7h15. Miguel Barbosa e Miguel Ramalho, que ontem venceram o prólogo com o Mitsubishi Racing Lancer, foram os primeiros a arrancar para a pista.
 
O campeão nacional, que este ano conquistou o seu sexto título (terceiro consecutivo), saiu na frente, algo que gosta de fazer. Para Miguel Barbosa, o objectivo passa por vencer, mais uma vez a clássica alentejana. A conseguir o seu objectivo, será a quarta vitória em Portalegre.
 
O segundo na pista é Krzysztof Holowczyc, no Mini All4 Racing. O polaco afirmou, ainda no parque de assistência, que ia “entrar numa toada regular para poder avaliar o andamento dos adversários, sem andar demasiado depressa ou devagar”. Recorde-se que o piloto navegado por Andreas Schulz está em Portalegre com o intuito de vencer a Taça do Mundo de TT e basta-lhe terminar em quinto lugar.
 
Aos comandos de uma Toyota Overdrive, Reinaldo Varela foi o terceiro a sair para o primeiro sector selectivo e garantiu que não havia outra estratégia senão “acelerar, acelerar, acelerar”. Muito entusiasmado com a competitividade do sue carro, o piloto quer tornar-se no “primeiro brasileiro a vencer em Portalegre”. Tem 415 km pela frente para o conseguir.
 
Sem qualquer táctica que não a de pisar o pedal do acelerador da Toyota Overdrive bem fundo, o russo Aleksandr Zheludov arrancou para o segundo dia de prova com a vitória em mente. “Queremos ganhar, sem dúvida”, afirmou.
 
Com o quinto melhor tempo no prólogo de ontem, Nuno Matos entra no dia de hoje como o segundo melhor português e confessa que a estratégia passa pela cautela, pelo menos no início. “Vamos entrar com alguma calma até sabermos os primeiros tempos. Só aí é que pensaremos em andar mais depressa”, afirmou o piloto do Opel Mokka Proto.
 
Entre a categoria T2, a luta promete ser intensa. Edgar Condenso, primeiro da classe, parte com o objectivo vencer a prova, enquanto Rómulo Branco, Marcos Moraes e Alexander Baranenko lutam pela vitória na Taça do Mundo. Para o luso-angolano, “o tempo ontem perdido não foi tanto como esperava”. Recorde-se que teve de levantar o pé porque o piloto que partiu à sua frente fez parte da super-especial com um furo. “Estamos muito perto e vamos sair logo atrás do Edgar e do Marcos. Arrancamos a pensar no título. Essa é a nossa prioridade”, sublinhou Rómulo Branco.
 
A principal baixa da competição é Rui Sousa, que alinhou na Isuzu D-Max. O campeão português de 2004 teve um problema no carro ainda durante a super-especial. “O carro calou-se e não conseguimos voltar a liga-lo. Vamos ver se descobrimos a causa”, explicou ainda ontem. Contudo, a equipa não conseguiu solucionar o problema e para Rui Sousa isso significou que já não alinhou à partida de hoje.
 
O dia amanheceu com algumas nuvens no céu e uma temperatura a rondar os 12 graus. As previsões indicam que não haverá chuva e, como tal, os pilotos terão pela frente um terreno essencialmente seco, ao contrário do que tem acontecido nas últimas edições. A máxima prevista  é de 18 graus centígrados. As equipas têm de cumprir dois sectores selectivos, o primeiro com 200 quilómetros e o segundo com 215. As motos fazem um sector único com 380 quilómetros e partem às nove horas.

O segundo dia de competição da 27ª Baja Portalegre 500 já começou com as primeiras equipas em acção desde as 7h15. Miguel Barbosa e Miguel Ramalho, que ontem venceram o prólogo com o Mitsubishi Racing Lancer, foram os primeiros a arrancar para a pista.

 

O campeão nacional, que este ano conquistou o seu sexto título (terceiro consecutivo), saiu na frente, algo que gosta de fazer. Para Miguel Barbosa, o objectivo passa por vencer, mais uma vez a clássica alentejana. A conseguir o seu objectivo, será a quarta vitória em Portalegre.

O segundo na pista é Krzysztof Holowczyc, no Mini All4 Racing. O polaco afirmou, ainda no parque de assistência, que ia “entrar numa toada regular para poder avaliar o andamento dos adversários, sem andar demasiado depressa ou devagar”. Recorde-se que o piloto navegado por Andreas Schulz está em Portalegre com o intuito de vencer a Taça do Mundo de TT e basta-lhe terminar em quinto lugar.

Aos comandos de uma Toyota Overdrive, Reinaldo Varela foi o terceiro a sair para o primeiro sector selectivo e garantiu que não havia outra estratégia senão “acelerar, acelerar, acelerar”. Muito entusiasmado com a competitividade do sue carro, o piloto quer tornar-se no “primeiro brasileiro a vencer em Portalegre”. Tem 415 km pela frente para o conseguir.

Sem qualquer táctica que não a de pisar o pedal do acelerador da Toyota Overdrive bem fundo, o russo Aleksandr Zheludov arrancou para o segundo dia de prova com a vitória em mente. “Queremos ganhar, sem dúvida”, afirmou.

Com o quinto melhor tempo no prólogo de ontem, Nuno Matos entra no dia de hoje como o segundo melhor português e confessa que a estratégia passa pela cautela, pelo menos no início. “Vamos entrar com alguma calma até sabermos os primeiros tempos. Só aí é que pensaremos em andar mais depressa”, afirmou o piloto do Opel Mokka Proto.

Entre a categoria T2, a luta promete ser intensa. Edgar Condenso, primeiro da classe, parte com o objectivo vencer a prova, enquanto Rómulo Branco, Marcos Moraes e Alexander Baranenko lutam pela vitória na Taça do Mundo. Para o luso-angolano, “o tempo ontem perdido não foi tanto como esperava”. Recorde-se que teve de levantar o pé porque o piloto que partiu à sua frente fez parte da super-especial com um furo. “Estamos muito perto e vamos sair logo atrás do Edgar e do Marcos. Arrancamos a pensar no título. Essa é a nossa prioridade”, sublinhou Rómulo Branco.

A principal baixa da competição é Rui Sousa, que alinhou na Isuzu D-Max. O campeão português de 2004 teve um problema no carro ainda durante a super-especial. “O carro calou-se e não conseguimos voltar a liga-lo. Vamos ver se descobrimos a causa”, explicou ainda ontem. Contudo, a equipa não conseguiu solucionar o problema e para Rui Sousa isso significou que já não alinhou à partida de hoje.

O dia amanheceu com algumas nuvens no céu e uma temperatura a rondar os 12 graus. As previsões indicam que não haverá chuva e, como tal, os pilotos terão pela frente um terreno essencialmente seco, ao contrário do que tem acontecido nas últimas edições. A máxima prevista  é de 18 graus centígrados. As equipas têm de cumprir dois sectores selectivos, o primeiro com 200 quilómetros e o segundo com 215. As motos fazem um sector único com 380 quilómetros e partem às nove horas.

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